Os custos com internação no plano de saúde estão entre os fatores que mais impactam a sinistralidade, especialmente nos planos corporativos.
Para as empresas, é essencial ter uma gestão cuidadosa e análise constante dos dados para identificar despesas acima da média e, mais importante, encontrar formas de prevenir internações por meio de um acompanhamento contínuo dos beneficiários.
Um estudo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar revelou que cerca de 50% das despesas de planos de saúde vêm de internações hospitalares.
Além disso, doenças crônicas representam uma grande parcela dos custos com internações, pois exigem acompanhamento constante e tratamentos prolongados.
Esse cenário demanda uma gestão eficiente, garantindo que os beneficiários recebam cuidados preventivos para evitar internações e procedimentos mais complexos.
Vamos mostrar como as empresas podem reduzir os custos com internação no plano de saúde, promovendo uma melhor qualidade de vida para seus colaboradores.
Siga conosco e confira!
O que são custos de internação no plano de saúde?
Os custos de internação no plano de saúde são todas as despesas relacionadas ao tempo que o beneficiário permanece hospitalizado para receber tratamento médico.
Esses custos incluem diárias hospitalares, honorários médicos, exames, procedimentos cirúrgicos, medicações e cuidados especiais, como terapia intensiva.
Muitos beneficiários com doenças crônicas precisam ser internados ocasionalmente para tratamentos, como controle de diabetes, hipertensão, doenças cardíacas e outras condições que exigem acompanhamento frequente.
Essas internações, embora necessárias em alguns casos, geram altos custos que afetam diretamente a sinistralidade dos planos de saúde.
Outro exemplo comum são procedimentos cirúrgicos que requerem internação, como cirurgias ortopédicas, tratamentos para complicações respiratórias e emergências que exigem cuidados intensivos.
A complexidade do tratamento e o tempo de permanência no hospital influenciam diretamente o valor final da internação.
Os custos de internação no plano de saúde podem variar consideravelmente de acordo com a rede hospitalar escolhida, o que torna essencial que gestores de RH e equipes de gestão de saúde analisem cuidadosamente as opções.
Comparar custos e serviços pode ajudar a encontrar o melhor equilíbrio entre custo e benefício, garantindo a qualidade de vida do colaborador sem sobrecarregar o orçamento da empresa.
Além disso, a segunda opinião médica pode ser um fator decisivo para evitar internações desnecessárias.
Muitas vezes, um segundo parecer especializado pode sugerir tratamentos alternativos que dispensam a hospitalização, promovendo mais saúde e economia.
Por isso, o monitoramento constante dos dados de saúde dos colaboradores é fundamental para antecipar problemas e agir de forma preventiva, reduzindo os impactos dos custos de internação no plano de saúde.
Quais são os principais custos com internação no plano de saúde?
Os custos de internação no plano de saúde podem ser compostos por diversos elementos, que variam de acordo com a natureza do tratamento e o tempo que o paciente permanece internado.
Entre os principais custos, podemos destacar:
– Diárias hospitalares: Incluem acomodação, alimentação e cuidados básicos do hospital. Os valores variam conforme o tipo de acomodação (enfermaria ou quarto individual) e o padrão da instituição.
– Honorários médicos: Pagamento pelos serviços prestados por médicos, cirurgiões e equipe de saúde que acompanham o paciente durante a internação.
– Procedimentos cirúrgicos: Custos relacionados às cirurgias, que incluem equipe médica, material cirúrgico, anestesia e uso do centro cirúrgico.
– Exames e diagnósticos: Durante a internação, muitos pacientes precisam realizar exames de imagem, laboratoriais ou de diagnóstico avançado, como tomografias, ressonâncias e exames de sangue.
– Medicamentos e materiais hospitalares: Inclui toda a medicação administrada durante a internação e os materiais necessários para os tratamentos, como sondas, agulhas e aparelhos específicos.
– Terapia intensiva: O custo de uma UTI ou cuidados intensivos é substancialmente maior devido ao uso contínuo de tecnologia avançada e acompanhamento especializado.

O cálculo dos custos de internação no plano de saúde é feito com base na frequência de utilização dos serviços e no preço de cada serviço.
As operadoras de planos de saúde consideram o histórico de utilização dos usuários para estimar o valor que será gasto por um determinado grupo de beneficiários.
Um fator importante nesse processo é o VCMH (Variação do Custo Médico-Hospitalar), que mede o impacto da inflação médica e hospitalar nos preços.
Esse índice reflete o aumento dos custos dos serviços médicos e hospitalares, influenciando diretamente os reajustes anuais dos planos de saúde.
Para os gestores, entender o VCMH ajuda a prever e controlar melhor os custos de internação no plano de saúde, adotando medidas preventivas para reduzir o impacto financeiro.
A influência dos custos de internação na sinistralidade
A sinistralidade é a relação entre o valor pago pelas empresas aos planos de saúde e o quanto os beneficiários utilizam desses serviços. Quanto maior a sinistralidade, mais elevado será o reajuste anual do plano.
Internações hospitalares são uma das principais causas de aumento na sinistralidade, pois envolvem altos custos, como diárias hospitalares, procedimentos cirúrgicos e medicamentos.
Esses fatores tornam as internações um dos elementos mais caros dentro do plano de saúde.
Por esse motivo, os gestores de empresas precisam monitorar de perto a sinistralidade do plano de saúde corporativo, buscando maneiras de reduzir os custos com internação.
Acompanhar os dados de utilização dos beneficiários e implementar programas de saúde preventiva são estratégias eficazes para evitar internações desnecessárias e, assim, equilibrar melhor os custos do plano.
Reduzindo a sinistralidade, as empresas têm maior poder de negociação com as operadoras de saúde na renovação dos contratos, possibilitando condições mais favoráveis e reajustes menores.
Como a Bentec reduziu os custos de internação no plano de saúde?
A Bentec Consultoria, especialista na gestão de planos de saúde corporativos, ajudou um cliente do setor hospitalar a reduzir significativamente os custos de internação no plano de saúde por meio de auditoria inteligente e gestão de dados.
– O cliente enfrentava um desafio recorrente com prestadores que apresentavam altos custos de internação.
– A Bentec implantou uma auditoria focada nos pacientes internados, analisando os casos mais críticos e de maior custo.
– A estratégia envolveu a avaliação de diferentes prestadores e a proposição de alternativas que ofereciam o mesmo nível de atendimento médico com custos reduzidos.
– Beneficiários foram direcionados para prestadores de qualidade com valores mais acessíveis, sempre com o aval dos pacientes e familiares.
– O resultado foi uma economia de R$ 785 mil em 36 meses, garantindo qualidade no atendimento e otimizando os recursos do cliente.
Com essa estratégia, o cliente também passou a ter muito mais segurança nas decisões médicas, além de mais controle sobre os custos hospitalares.
- Confira o case completo: https://bentecconsultoria.com.br/custos-de-internacao
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