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Muitas empresas e pessoas que utilizam o plano de saúde empresarial frequentemente se perguntam como pagar menos no plano de saúde sem comprometer a qualidade da cobertura.

Essa é uma questão recorrente, especialmente em um cenário onde os custos dos serviços médicos estão em constante crescimento.

Existem muitos fatores que podem influenciar o valor pago, e entender esses elementos é fundamental para conseguir economizar.

Um dos principais aspectos a considerar é a sinistralidade do plano, ou seja, a relação entre o valor pago pelas empresas e os custos gerados pelos usuários.

O tipo de uso que os colaboradores fazem do plano de saúde afeta diretamente essa sinistralidade, e consequentemente, os reajustes anuais.

Fatores como a análise de dados de saúde, cuidados específicos com doenças crônicas, acompanhamento da saúde da população de colaboradores, e a implementação de programas de promoção à saúde são essenciais para gerenciar e, eventualmente, reduzir os custos.

Quer saber mais sobre como pagar menos no plano de saúde corporativo? Siga conosco e confira todas as dicas valiosas que trouxemos!

Como funciona o reajuste no plano de saúde empresarial?

Para entender como pagar menos no plano de saúde, é essencial conhecer como funciona o reajuste dos planos empresariais.

Diferente dos planos individuais, cujo reajuste é regulado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), os planos de saúde empresariais e os coletivos por adesão seguem uma lógica diferente.

Nesses casos, os reajustes não são definidos pela ANS, mas sim negociados diretamente entre as empresas e as operadoras de saúde, ou entre associações e as administradoras de benefícios.

Por exemplo, uma empresa que contrata um plano de saúde para seus funcionários terá que negociar anualmente o índice de reajuste com a operadora do plano.

Esse reajuste depende de diversos fatores, como a sinistralidade, que reflete a relação entre o uso do plano e o custo dos serviços prestados.

Se a empresa teve um alto índice de utilização do plano, é provável que a operadora proponha um reajuste mais elevado.

Contudo, mesmo com essa liberdade de negociação, os índices de reajuste dos planos individuais, determinados pela ANS, acabam servindo como referência durante as negociações.

Além disso, para conseguir pagar menos no plano de saúde, muitas empresas buscam a ajuda de consultorias especializadas, como a Bentec, que consegue colocar o índice de reajuste das operadoras abaixo da inflação.

Essas negociações podem variar bastante de acordo com o porte da empresa e o perfil de utilização dos beneficiários, mas entender esse processo é fundamental para entender como pagar menos no plano de saúde e garantir a sustentabilidade financeira do benefício.

Qual será o reajuste do plano de saúde empresarial?

Para se manter atento sobre como pagar menos no plano de saúde, é preciso também compreender as variáveis que determinam o reajuste anual desses contratos.

A média de reajuste nos planos coletivos, sejam eles empresariais ou por adesão, pode variar significativamente.

De acordo com um levantamento recente da corretora XP, o reajuste médio ficou em torno de 15% entre os meses de dezembro e fevereiro.

No entanto, esse percentual pode oscilar bastante dependendo do perfil do plano e da sinistralidade apresentada.

É importante destacar que o índice de reajuste está diretamente ligado ao comportamento da população que utiliza o plano.

Empresas que apresentam altos índices de sinistralidade, seja por uso excessivo ou inadequado dos serviços de saúde, costumam enfrentar reajustes mais altos.

Isso ocorre porque os custos associados ao plano aumentam conforme a frequência e a complexidade dos atendimentos, pressionando a operadora a repassar esses custos nas negociações anuais.

Além disso, a situação dos planos coletivos por adesão tem se mostrado particularmente volátil nos últimos tempos.

Nos últimos meses, tem se observado um aumento no número de rescisões unilaterais por parte das operadoras, especialmente em contratos coletivos.

Em resposta a essa tendência, houve recentemente um acordo para suspender temporariamente o cancelamento unilateral de contratos em casos específicos, como de pacientes em tratamento oncológico ou com transtornos do espectro autista, enquanto se aguarda uma possível alteração na Lei dos Planos de Saúde.

Para as empresas, esse cenário reforça a importância de adotar medidas preventivas e estratégias de saúde corporativa que ajudem a reduzir a sinistralidade e, consequentemente, possibilitem entender como pagar menos no plano de saúde.

Como pagar menos no plano de saúde corporativo

7 dicas sobre como pagar menos no plano de saúde

Para as empresas que desejam pagar menos no plano de saúde, a redução da sinistralidade é fundamental. A seguir, listamos cinco dicas essenciais para ajudar a reduzir os custos e negociar melhores reajustes anuais.

1.      Análise de dados de saúde com Health Analytics

Utilizar ferramentas de Health Analytics para monitorar e analisar dados de saúde dos colaboradores permite identificar padrões de uso, antecipar riscos e criar estratégias personalizadas que reduzam os custos com sinistralidade.

2.      Insights de especialistas de saúde

Contar com a expertise de profissionais especializados em saúde corporativa ajuda a interpretar dados, sugerir ações preventivas e propor mudanças que resultem em um uso mais eficiente do plano de saúde.

3.      Programas de comunicação sobre o uso consciente do plano de saúde

Criar campanhas internas que orientem os colaboradores sobre como utilizar o plano de saúde de forma mais consciente e eficaz pode reduzir a sinistralidade e, consequentemente, os reajustes futuros.

4.      Gestão operacional especializada com a ajuda de uma consultoria

Uma consultoria especializada em gestão de benefícios pode otimizar a administração do plano de saúde, sugerindo ajustes e melhorias que impactam diretamente na redução de custos, além de auxiliar na negociação dos reajustes.

5.      Incentivo ao uso de serviços de telemedicina

Promover o uso de telemedicina entre os colaboradores ajuda a reduzir a quantidade de consultas presenciais e exames desnecessários. Isso não só diminui a sinistralidade, mas também contribui para uma melhor gestão dos custos do plano de saúde.

6.      Implementação de programas de saúde mental

Investir em programas de apoio à saúde mental, como atendimento psicológico e workshops de bem-estar emocional, pode reduzir o absenteísmo e a necessidade de tratamentos mais caros, impactando positivamente o custo do plano de saúde.

7.      Promoção de atividades de bem-estar no ambiente de trabalho

Incentivar práticas de bem-estar, como programas de atividade física, alimentação saudável e gerenciamento do estresse, pode reduzir a necessidade de atendimentos médicos frequentes.

Funcionários mais saudáveis utilizam menos o plano de saúde, o que, a longo prazo, contribui para menores reajustes e custos.

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