O plano de saúde mais caro para a empresa tem sido um dos principais motivos de dor de cabeça para gestores em todo o Brasil. A discussão sobre o que pode ser feito para reduzir os custos leva a uma série de iniciativas que, sem o olhar de uma consultoria especializada, pode fazer o problema aumentar.
Segundo o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), o índice VCMH teve alta de 21,7% em 2023, contra um IPCA de apenas 5,79% no mesmo período.
Isso significa que o plano de saúde ficou mais caro, ficando quase quatro vezes mais que a inflação oficial.
Mas por que isso acontece? E o mais importante: o que sua empresa pode fazer para controlar esses aumentos?
Siga conosco e confira!
Por que o plano de saúde sobe acima da inflação?
O plano de saúde ficou mais caro e, a principal explicação está na chamada inflação médica. Ela é impulsionada por vários fatores, como:
- Aumento no uso de exames e procedimentos de alto custo
- Envelhecimento da população coberta
- Avanço tecnológico dos tratamentos
- Falta de controle no uso do plano
O problema é que, quando os gastos superam o esperado, o reajuste anual do plano reflete diretamente esse desequilíbrio. Por isso, controlar o uso do plano é tão importante quanto negociar a renovação.
Sinistralidade: o “termômetro” que decide seu reajuste
Sinistralidade é a relação entre o que sua empresa paga e o que os colaboradores utilizam. Quanto mais alto esse índice, maior será o reajuste no ano seguinte.
Segundo dados da ANS, planos empresariais com até 29 vidas (PME) têm reajustes definidos individualmente pelas operadoras, com base no perfil de uso da carteira.
Ou seja, não basta comparar o reajuste ao do ano passado: é preciso entender o comportamento do seu plano. É justamente analisando os dados, que você poderá entender o porquê o plano de saúde ficou mais caro e, assim, decidir quais medidas tomar.
Diagnóstico rápido: 5 perguntas para entender seu aumento
Antes de tomar qualquer decisão ao perceber que o plano de saúde ficou mais caro, responda:
- Houve aumento significativo na utilização do plano nos últimos 12 meses?
- Sua empresa monitora reembolsos e exames em duplicidade?
- Os colaboradores fazem exames preventivos ou só usam o plano em casos graves?
- O contrato atual prevê coparticipação?
- Já foi feita alguma auditoria ou estudo de mercado?
Se você respondeu “não” para três ou mais perguntas, há boas chances de redução com ajustes simples.
Estratégias imediatas para frear os custos do plano de saúde
O plano de saúde que ficou mais caro não é uma sentença. Com estratégias bem aplicadas, é possível economizar sem prejudicar o cuidado com o colaborador.
Veja algumas práticas eficazes:
1. Auditoria de faturas e reembolsos
Uma análise detalhada pode identificar erros como cobranças duplicadas, reembolsos fora do padrão ou beneficiários com uso excessivo do plano.
A Auditoria do Bem, solução da Bentec, já ajudou empresas a reduzirem em até 65% os custos na renovação.
2. Checkup do Bem: prevenção que economiza até 30%
A prevenção continua sendo uma das formas mais eficazes de economia. O Checkup do Bem, da Bentec, oferece uma consulta digital de 5 minutos que rastreia até 24 doenças, incluindo diabetes, hipertensão e até mesmo alguns tipos de câncer.
Essa centralização de cuidados individualizado é excelente para reduzir a necessidade de exames desnecessários e otimizando o uso do plano.
3. Coparticipação e franquia: quando vale a pena?
42% das empresas adotaram modelos com coparticipação nos últimos dois anos.
Isso ajuda a reduzir a sinistralidade sem comprometer o acesso à saúde.
Mas atenção: é preciso analisar o perfil da equipe para evitar efeito reverso, como a redução no uso preventivo.
4. Telemedicina e programas de bem-estar
Empresas que usam telemedicina e programas de qualidade de vida observam até 25% menos afastamentos por doenças crônicas.
Se o seu plano de saúde ficou mais caro e ainda assim o índice de afastamentos está alto, é essencial fazer um mapeamento sobre o grupo de crônicos.
A dica principal nesse sentido é integrar soluções digitais com campanhas internas e engajamento sobre ações preventivas de saúde e uso consciente do plano, algo que a Bentec faz de maneira única.
- Confira também: 7 dicas para economizar na renovação do plano de saúde
Renegociar ou migrar? Entenda seus direitos
A legislação brasileira permite a migração de planos, desde que respeitadas as regras de portabilidade e carência. A Resolução Normativa 565/2022 da ANS também regula o reajuste dos planos PME.
Por isso, vale a pena consultar uma corretora especializada como a Bentec para:
- Reavaliar o contrato atual
- Fazer cotação em diferentes operadoras
- Identificar planos com melhor rede ou menor custo
Lembre-se: mudar de plano não significa perder benefícios. Significa readequar.
Como a Bentec pode ajudar sua empresa agora
A Bentec é especialista em gestão de benefícios corporativos e saúde para pequenas e médias empresas. Há 10 anos somos especialista na gestão de benefícios e seguros para empresas de todos os portes, inclusive PME.
Se o seu plano de saúde ficou mais caro, tenha a certeza de que teremos a medida certa de esforço para garantir o melhor benefício aos colaboradores sem que isso custe mais ao seu negócio.
Entre nossas soluções estão:
- Checkup do Bem com até 30% de economia comprovada
- Auditorias detalhadas que rastreiam pagamentos indevidos
- Health Analytics para antever riscos e agir antes da sinistralidade subir
- Comunicação de saúde que realmente engaja
- Atendimento próximo, com apoio de especialistas, incluindo nossos sócios
Além disso, somos uma corretora com atendimento sempre presente a empresas PME, uma prática não comum no mercado. Para nós, todos os gestores precisam de atenção contínua sempre, não importa qual seja o negócio.
Deixar o plano de saúde mais caro virar rotina não é opção. Com informação, gestão ativa e parceiros certos, sua empresa pode manter a qualidade do benefício sem comprometer o orçamento.
Fale conosco agora mesmo e tenha a primeira consultoria gratuita sobre as medidas que você pode tomar para reduzir os custos no plano.
