Existem muitos mitos do plano de saúde corporativo que circulam entre gestores e colaboradores quando se trata da contratação e uso desse benefício.
Embora alguns detalhes realmente precisem de atenção, muitos conceitos acabam sendo distorcidos ou incompletos, gerando insegurança e decisões equivocadas.
Por isso, é fundamental contar com o suporte de uma consultoria especializada em benefícios, que pode orientar de forma clara e precisa.
De acordo com a ANS, o número de beneficiários de planos de saúde no Brasil ultrapassou 51 milhões em 2024, refletindo a importância desse benefício no ambiente corporativo.
Entretanto, muitas dúvidas e desinformações ainda cercam o tema, impactando a gestão eficiente nas empresas.
Neste artigo, vamos desmistificar os dez principais mitos do plano de saúde corporativo. Vale a pena conferir e ficar atualizado.
Mitos do plano de saúde corporativo: 1. “Todos os planos de saúde corporativos são iguais”
Um dos principais mitos do plano de saúde corporativo é a ideia de que todos os planos oferecem as mesmas coberturas, serviços e rede de atendimento.
Isso não é verdade. Cada operadora de saúde tem suas particularidades, e os planos podem variar significativamente em termos de abrangência geográfica, tipo de cobertura, rede de hospitais, clínicas e profissionais conveniados.
Por exemplo, há planos nacionais, que permitem acesso a serviços em todo o país, e planos regionais, que limitam o atendimento a uma determinada área geográfica.
Além disso, existem planos cooperativos, que oferecem vantagens em custos, mas com uma rede de atendimento mais restrita.
Essas diferenças são importantes na hora de escolher o plano ideal para a sua empresa, já que o perfil dos colaboradores e as necessidades da empresa devem estar alinhados com o tipo de cobertura contratada.
Optar por um plano de saúde corporativo sem conhecer essas variações pode levar a surpresas indesejadas, como falta de cobertura em regiões ou para procedimentos específicos.
Mito 2: “Planos de saúde coletivos sempre são mais baratos”
Essa suposição é um dos grandes mitos do plano de saúde corporativo.
Embora esses planos proporcionem a diluição do risco entre os beneficiários, isso não garante um custo final menor.
Diversos fatores influenciam o preço de um plano coletivo. O perfil dos colaboradores é um ponto importante.
Funcionários com mais idade ou condições de saúde pré-existentes podem aumentar os custos. Além disso, a sinistralidade, que reflete o volume de despesas com saúde, também impacta diretamente o valor a ser pago.
Por isso, um plano coletivo pode não ser a opção mais econômica para todas as empresas. Uma análise cuidadosa do perfil dos colaboradores e do histórico de utilização dos serviços é necessária para evitar surpresas financeiras.
Mito 3: “A sinistralidade é sempre um problema para o reajuste”
A sinistralidade está entre as principais atenções e mitos do plano de saúde corporativo.
A sinistralidade é calculada com base nos gastos com saúde em relação ao total de prêmios pagos. Quando a utilização dos serviços é alta, a sinistralidade tende a aumentar, levando a reajustes.
No entanto, as empresas têm a capacidade de atuar preventivamente para manter a sinistralidade em níveis baixos. Isso pode ser feito por meio de programas de saúde corporativa que incentivem hábitos saudáveis entre os colaboradores. Investir em prevenção é uma estratégia eficaz.
Uma boa gestão de saúde corporativa pode reduzir significativamente os impactos da sinistralidade. Acompanhamentos regulares e ações direcionadas podem evitar surpresas no reajuste anual.
Assim, é possível não apenas controlar custos, mas também promover o bem-estar dos colaboradores.
Mito 4: “Não posso negociar as cláusulas do plano de saúde”
Mais um dos mitos do plano de saúde corporativo: a crença de que não há espaço para negociação das cláusulas contratuais.
Na verdade, é perfeitamente possível discutir e ajustar termos com as operadoras de saúde.
As empresas têm o direito de negociar aspectos como a abrangência de cobertura, os serviços inclusos e até mesmo os índices de reajuste.
Essa flexibilidade pode resultar em condições mais favoráveis e alinhadas às necessidades específicas do negócio.
A Bentec, por exemplo, possui um histórico de negociações bem-sucedidas, com índices que ficam abaixo da inflação.
Com uma abordagem proativa, é possível alcançar acordos que beneficiem tanto a empresa quanto os colaboradores.
Mito 5: “Planos com coparticipação são sempre mais econômicos”
Essa é uma afirmação bem comum. Embora a coparticipação possa, de fato, trazer economia em certos casos, essa abordagem também pode aumentar os custos em situações de alta utilização dos serviços.
Se os colaboradores utilizarem frequentemente o plano, os valores da coparticipação podem se acumular, resultando em despesas maiores do que um plano sem essa condição.
Portanto, é essencial avaliar o perfil de utilização da empresa antes de optar por essa modalidade.
Analisar dados como a frequência de consultas e procedimentos dos colaboradores é fundamental para entender se a coparticipação realmente vale a pena.

Mito 6: “Os planos corporativos têm cobertura ilimitada”
A crença de que todos os planos oferecem cobertura ilimitada é um dos grandes mitos do plano de saúde que, se não bem observado, podem gerar problemas nos custos.
Na realidade, a ANS estabelece uma lista de coberturas obrigatórias que os planos devem oferecer.
Essas coberturas incluem procedimentos essenciais, como consultas, exames e internações.
No entanto, existem serviços e tratamentos específicos que podem não estar inclusos, dependendo do plano contratado. Isso significa que algumas situações podem exigir pagamentos adicionais ou não serem cobertas.
Mito 7: “Os planos empresariais são obrigados a aceitar qualquer funcionário”
Um dos mitos do plano de saúde corporativo é a crença de que todas as empresas podem incluir qualquer colaborador sem restrições nos planos.
Na verdade, as operadoras têm regras específicas de aceitação.
Novos funcionários e dependentes podem enfrentar condições para serem incluídos nos planos de saúde.
Isso pode variar conforme o tempo de contratação, idade e condições de saúde pré-existentes. Essas regras visam proteger o equilíbrio financeiro dos planos e evitar riscos excessivos.
É importante que as empresas estejam cientes dessas limitações ao oferecer planos de saúde.
Conhecer as diretrizes de aceitação pode evitar mal-entendidos e garantir que todos os colaboradores tenham acesso ao atendimento de forma justa.
Mito 8: “Os planos de saúde cobrem todos os tipos de tratamentos”
Na realidade, muitos planos não incluem procedimentos inovadores ou alternativos, como terapias experimentais e tratamentos estéticos.
Esses tipos de tratamentos frequentemente não fazem parte do pacote básico oferecido pelas operadoras. Isso significa que os colaboradores podem se deparar com custos adicionais ou até a falta de cobertura total em situações específicas.
Mito 9: “Os planos de saúde empresariais são caros para pequenas empresas”
Esse é um dos mitos do plano de saúde corporativo mais comuns entre empreendedores.
Operadoras de saúde desenvolveram opções acessíveis para pequenos negócios, sendo que, em alguns casos, o plano de saúde para MEI pode ser até 40% mais barato.
Portanto, optar por um plano de saúde nessa modalidade, caso a sua necessidade seja a contratação para até 10 pessoas, por exemplo, pode ser uma oportunidade excelente. Na dúvida, vale a pena fazer uma cotação com a Bentec.
Mito 10: “Não é possível reduzir os custos com plano de saúde”
Este é outro dos mitos do plano de saúde corporativo que precisa ser desvendado. Reduzir custos é possível e essencial para a saúde financeira da empresa.
Gestão eficiente de benefícios é o grande segredo nesse sentido. Ela permite otimizar recursos sem comprometer a qualidade do atendimento aos colaboradores.
Consultoras especializadas, como a Bentec, oferecem soluções personalizadas. Elas analisam o perfil de utilização e propõem estratégias para redução de gastos.
Programas de prevenção e promoção da saúde ajudam a diminuir bastante a sinistralidade, reduzindo despesas a longo prazo.
Além disso, a experiência na negociação de contratos ajuda a obter melhores condições junto às operadoras.
A análise de dados do plano de saúde corporativo revela oportunidades de economia. Identificar padrões de uso indevido ou excessivo permite ações corretivas.
Tecnologia auxilia no controle de gastos. Plataformas de gestão de benefícios oferecem insights valiosos para tomada de decisões.
E tudo isso a Bentec oferece a você, seja como consultoria especializada, seja como corretora parceira para atender os seus clientes.
Confira mais dicas!
Gostou de entender sobre os principais mitos do plano de saúde corporativo? Continue navegando conosco e confira também nossas dicas sobre O Que é a Sinistralidade no Plano de Saúde!
Gostou das dicas? Veja agora as nossas dicas sobre Coparticipação no Plano de Saúde!