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Cotar plano de saúde para empresas não pode ser visto uma tarefa simples e rápida.

Diversos fatores precisam ser analisados para garantir que o plano escolhido atenda às necessidades da equipe e ofereça um bom custo-benefício para a empresa.

Afinal, o plano de saúde corporativo está entre os benefícios mais valorizados pelos colaboradores.

Segundo a Roberto Half, 97% dos profissionais consideram os benefícios oferecidos pelas empresas como um dos principais critérios para aceitar uma oferta de emprego.

Nesse sentido, uma escolha errada pode resultar em custos inesperados, especialmente com o aumento da sinistralidade, que impacta diretamente o valor das renovações anuais.

É por isso que o processo de cotar plano de saúde deve ser feito com atenção a detalhes como a rede hospitalar, cobertura de especialidades e a proporção de colaboradores que farão uso contínuo do serviço.

A seguir, você verá dicas sobre o que considerar na hora de cotar plano de saúde para empresas e como evitar armadilhas.

Siga conosco e confira!

Como cotar plano de saúde?

Cotar plano de saúde exige atenção a alguns detalhes importantes para garantir que a escolha final seja a mais adequada tanto para colaboradores quanto para o orçamento da empresa.

O processo pode variar dependendo de quem está solicitando a cotação, seja uma pessoa física, MEI ou empresa de grande porte.

Para pessoas físicas

A cotação envolve o preenchimento de dados básicos, como idade, estado de saúde e o tipo de cobertura desejada (ambulatorial, hospitalar ou com obstetrícia).

Aqui, é importante comparar diferentes operadoras, analisar a rede credenciada e considerar a abrangência (regional ou nacional) para encontrar a melhor relação custo-benefício.

Para MEIs

As opções de planos empresariais são mais acessíveis.

Apesar de ter uma estrutura pequena, o MEI pode aproveitar as condições de planos coletivos empresariais, que costumam ser mais baratos que os individuais.

Nesse caso, é necessário informar o CNPJ, número de funcionários, entre outras informações.

Quanto maior a equipe, maior a possibilidade de negociar valores e coberturas mais amplas.

Para empresas maiores

Além do CNPJ, será preciso fornecer dados sobre o número de colaboradores, a média de idade, se há beneficiários dependentes (como cônjuges e filhos) e o histórico de utilização do plano atual (se houver).

Isso é essencial para calcular a sinistralidade e garantir que o plano oferecido cubra as necessidades específicas da equipe sem comprometer o orçamento.

Independentemente do perfil, contar com uma corretora especializada, como a Bentec, facilita o processo de cotação. Ela pode identificar as melhores operadoras, negociações e personalizar as opções conforme a demanda de cada empresa.

O que considerar na hora de cotar plano de saúde?

Ao cotar plano de saúde para uma empresa, alguns cuidados são essenciais para garantir que o benefício seja sustentável e vantajoso tanto para a empresa quanto para os colaboradores.

Um dos principais aspectos a considerar é a sinistralidade, tanto nos planos de saúde quanto nos odontológicos.

O que é sinistralidade?

A sinistralidade é um índice que mede a relação entre os custos gerados pelo uso do plano de saúde e o valor pago pelas mensalidades.

Quando esse índice está alto, significa que os beneficiários estão utilizando o plano em um nível superior ao esperado, o que pode gerar um grande impacto financeiro.

De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a média de sinistralidade no Brasil gira em torno de 82,5%. Ou seja, a cada R$ 100 pagos em mensalidades, R$ 82,50 são gastos com procedimentos e atendimentos.

Esse percentual impacta diretamente o custo de renovação do contrato.

Quanto maior a sinistralidade, mais caro será o reajuste na hora de renovar o plano, o que pode tornar a manutenção do benefício um desafio para a empresa.

Além disso, planos com alta sinistralidade tendem a oferecer menos poder de negociação com as operadoras, limitando as possibilidades de melhorias na cobertura ou redução de custos.

A gestão eficiente reduz a sinistralidade

Para controlar esse índice, é fundamental ter uma gestão eficiente do plano de saúde, promovendo ações preventivas entre os colaboradores e evitando o uso inadequado do plano.

Uma corretora especializada, como a Bentec, pode auxiliar na análise de dados de sinistralidade, indicando soluções como programas de promoção de saúde e conscientização dos colaboradores sobre o uso adequado do benefício.

cotar plano de saúde para empresas

Por que a cotação do plano de saúde para MEI e para empresas é diferente?

A cotação de plano de saúde para MEI e para empresas maiores é diferente por vários fatores, principalmente pelo número de vidas cobertas e pelo risco calculado pelas operadoras.

Enquanto o MEI é considerado uma pessoa jurídica, ele possui apenas um colaborador, o que limita a quantidade de pessoas cobertas no plano e, consequentemente, aumenta os riscos e custos para a operadora.

Para empresas maiores, que oferecem plano de saúde para dezenas ou centenas de funcionários, o custo por vida tende a ser menor, justamente porque os riscos são diluídos entre um número maior de beneficiários.

Além disso, a negociação com as operadoras costuma ser mais flexível para empresas de médio e grande porte, já que o volume de vidas possibilita um reajuste mais controlado da sinistralidade.

Por exemplo, um MEI que contrata um plano de saúde pode pagar uma mensalidade de R$ 600, enquanto uma empresa com 50 funcionários consegue negociar esse mesmo plano por R$ 400 por colaborador, devido ao volume.

No entanto, o MEI ainda pode ter condições vantajosas ao cotar planos de saúde específicos para essa categoria, que costumam ter menos burocracia e algumas opções focadas na realidade do pequeno empreendedor.

Quais informações não podem faltar na hora de cotar plano de saúde?

Na hora de cotar plano de saúde, é fundamental fornecer informações precisas e detalhadas, tanto para MEIs quanto para empresas e pessoas físicas.

Isso garante que a cotação seja adequada às necessidades e expectativas dos beneficiários. Veja os principais pontos que não podem faltar:

  1. Número de vidas: Informar quantos colaboradores ou dependentes serão incluídos no plano é crucial. Quanto maior o número de beneficiários, mais flexível pode ser a negociação com a operadora.
  2. Faixa etária dos beneficiários: A idade dos colaboradores é um fator decisivo, já que planos para pessoas mais velhas tendem a ser mais caros devido ao aumento de risco de sinistralidade.
  3. Cobertura desejada: Defina se a cobertura será apenas ambulatorial (consultas e exames), hospitalar (internações e cirurgias) ou completa, incluindo ambos, além de tratamentos obstétricos.
  4. Rede credenciada: Verifique a rede de hospitais, laboratórios e médicos disponíveis no plano, especialmente em relação à localização dos colaboradores. Empresas com funcionários em várias regiões devem garantir uma cobertura geográfica adequada.
  5. Tipo de acomodação: Escolher entre quarto individual (apartamento) ou enfermaria faz uma diferença significativa no valor da cotação.
  6. Modalidade de coparticipação: Decida se os beneficiários irão pagar uma parte dos procedimentos ou se o plano cobrirá integralmente os custos. A coparticipação pode reduzir as mensalidades, mas exige atenção aos custos de uso.
  1. Histórico de uso: Informar o histórico de uso e sinistralidade dos colaboradores ajuda a ajustar a cotação de acordo com o perfil de saúde do grupo.

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